quinta-feira, 22 de novembro de 2012

domingo, 4 de dezembro de 2011

Leiam, por favor, é uma indignação!

Aqui a polícia é uma vergonha!!!! Vi um quebra pau entre Conrinthianos e um ou dois Vascaínos na porta do bar Absoluto hoje, fui avisar a uns policiais que estavam do outro lado da rua para pelo menos ir lá ver no que estava dando, pois vi um garoto com a cara ensanguentada, e a resposta que eu tive do policial foi: "O que eu tenho com isso?"
Fiquei sem entender bem, e disse: "Servir e proteger?!?!" Oque o policial fez? veio pra cima de mim, insinuando que iria ma bater... E o cara falou, o que vocês estão fazendo aqui é certo? Quando estiverem fazendo alguma coisa certa, fale alguma coisa...
Sacanagem... beber agora é crime? Então pode poibir!!! Se alguém tivesse morrido ali, de quem seria a culpa? Da polícia desinteressada com o dever, ou com os desordeiros alcoolizados e empolgados com a vitória? Se fosse comigo? Eu que estava tranquilo, não torço pra time algum, mas simpatizo com o Vasco? De onde viria o socorro? De por acaso algum amigo meu ver? Ou da polícia que ficou assistindo de longe, e logo após a confusão, se retirou? É uma palhaçada!
Por isso e mais outras coisas eu continuo afirmando! NÃO CONFIO NA PM GOIANA!!!!
Isso não foi só um policial que me falou, foram no mínimo uns 5. E foi coagido, como estava sozinho, só falei que estava tudo bem, e me retirei... acho que o meu dever como CIDADÃO foi feito. Se não se importam com a integridade de pessoas alcoolizadas, ou se pessoas alcoolizadas não não mas cidadãos, então me perdoe a PM, agi mal, de forma inocente!!

Quem puder divulgar, divulgue!
Sou um cidadão de bem, que tenta cumprir com os deveres. Não tenha nada com o que possam me acusar, ou difamar. Quem me conhece sabe muito bem.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Me dê um chute no saco, não me venha falar abobrinha.

Opiniões de lado, a realidade é imbatível. Custo conseguir parar e ouvir alguém dizer algo que nem ao menos sabe o significado, e continuar insistindo nisso. Dói. Eu falo muita merda, mas consigo ver o quão ridículo sou capaz de ser. É fato que todos gostam de se expressar, é até bom, interessante, e coisas do tipo. Mas convenhamos, não é de tanto errar que tornaremos certo.
Eu to grilado. Sou intolerante, ignorante, e impaciente. Acho que ainda aprendo a ter mais calma, e disposição, mas no momento só vou falar.
É chato ficar ouvindo sempre a mesma coisa sobre o país. As mazelas e descasos, corrupção e malandragem. A primeira coisa que me irrita é sempre ter alguém que acha que se dar bem a qualquer custo é legal, coisa de gente esperta, inteligente, uma coisa normal, natural do ser humano, um instinto, até. Que se lasque esse instinto, ou vá morar no zoológico. Infelizmente vivemos em uma sociedade, e as pessoas são ela, e não as regras, os bens, as negociações, o tempo. Se ferirmos a sociedade, ferimos a nós mesmo, de um modo geral, pois, nada melhor que um fazer, e contar vantagem, para que outros tantos tentem imitar. Não apoio o estilo de vida que ditam na TV, nas rodinhas, no cinema, e etc. A vida é muito mais que uma história planejada, tomando por base que a felicidade é alcançada com o maior número de sonhos, ou posses conquistadas. Vivemos assim, nos satisfazendo com o que adquirimos, mas a insatisfação continua, pois o mercado sempre tem algo melhor para oferecer. Estamos presos nisso, que somos piores se não tivermos o melhor. O melhor emprego, o melhor carro, a melhor casa, a melhor família, mesmo que ela seja só de fachada. Isso dói mais ainda. A quem estamos satisfazendo? Os olhos dos outros? O nosso ego? Não sei te dizer, mas que é chato, é. Não quero falar sobre isso, por que não tenho a intenção de ser algo do tipo “auto-ajuda”, eu nem me importo com você. Sério. Mas não é por que você não se importa comigo, ou que eu queira que se danem, é porque não vejo por que me importar com quem não se importa consigo mesmo.
Mas o que eu quero falar é sobre política. Como conversei com uma pessoa dias atrás, e ela me esclareceu certas coisas.
O Brasil está do modo que está, devido ao modo como fomos colonizados, e como viemos sendo levados até aqui. E ainda somos muito jovens, compare a idade do país com outros de fora, e vai ver que temos que nos solidificar muito, desenvolver bastante o pensamento, talvez com sangue, e suor, ou com atitudes, e uma postura séria quanto ao futuro, e a realidade atual. Não adianta meter o pau no país, ele não é formado por políticos, ou bandidos, e malfeitores, é formado pelo povo. As pessoas são o país. O que mais vejo é dizerem ser de outra nacionalidade, só por seus tetravôs terem nascido lá no quinto. Hoje em dia, acho que mesmo que se eu tivesse nascido lá nos quinto, mas se tivesse crescido, e sido criado aqui, teria a capacidade de dizer ser brasileiro, não por orgulho e amor, mas com consciência que faz parte de mim, de minha história, de minha formação. Eu sou o país, quem mais o seria, senão o próprio indivíduo? É como dizem na escola, ”não é a escola que faz o aluno, é o aluno que faz a escola”. Alguma coisa existiria senão por nós? Agora, por que não para nós? Não estamos nem aí para nós mesmo, sempre está bom como está quando se tem que fazer algo, ou alguém tem que fazer algo por isso, para mudar isso, porque é uma vergonha. Onde vai parar isso, se continuam esperando o outro ir. Na merda, mais profunda que a que já se encontra. Nem sei se falei alguma coisa, mas a intenção é a seguinte: não há por que chorar por algo, e nem reclamar e dizer mil coisas, se nenhuma atitude vai ser tomada. O melhor é conversar e aprender mais sobre si mesmo, ter o mínimo interesse por uma luta pelo certo. Diminuir o pensamento elitizado, fazemos parte da sociedade, mesmo não possuindo bens. Somos todos seres humanos no final. E não adianta reclamar e comparar o Brasil com países desenvolvidos, não temos bagagem, mas acredito estarmos mudando, crescendo.
Ainda somos abusados, e subjugados, mas só o povo, pode se transformar, afinal, de onde vêm os nossos representantes? Do meio de nós, ou de outro planeta?

domingo, 27 de março de 2011

Eu sou o paraíso, a sua morte certa.

O encosto do teu banco, a mola.

Sou a raiz, o tronco e a podridão.

Um peso nas suas costas, uma marca.

Mil coisas onde não se enxerga.

O fino, o torto, o transparente.

Sou o amargo na sua boca, a água.

Lágrima escondida, a repressão!

O deixa quieto, sai correndo.

Enfim, amém, até logo.

Sou o que não se espera, e deixa.

A presença que nem se nota.

Alguma coisa, o fim da picada.

Sou sua maior desculpa, me engula!

Abram-se as portas.

Não confie em mim, por que eu não acredito em muita coisa.